Ainda sou eu neste
quarto azulado. Um céu formado por estrelas de papel coladas no teto. Sou o
sujeito que, ao assentar no banco do ônibus, observa insolente (mente) os
demais passageiros: recorto os sorrisos, leio as expressões e esgueiro-me
através dos variados relatos. Tenho síndrome de estudante de LETRAS. Contudo,
agora, eu continuo deitado e olhando para o céu.
Um comentário:
Há um bom tempo você não postava nada. Apesar de eu nunca ter nada de inteligente pra comentar sobre poemas, estava com saudades de suas escritas.
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